Ela era cultuada povo Egbá, nação Iorubá da Nigéria, chegando ao Brasil por meio dos negros escravizados no período colonial.
Iemanjá
ocupa lugar de destaque no candomblé, umbanda e outras religiões
afro-brasileiras. Em sua origem africana uma divindade dos rios, tornou-se no
Brasil orixá das águas doces e salgadas. Ela protege os lares, as gestantes e
as crianças, sendo invocada nos partos.
Seu
culto surgiu entre o povo Egbá, nação Iorubá da Nigéria, e chegou ao Brasil por
meio dos negros escravizados no período colonial. Seu nome vem do iorubá Yèyé
omo ejá que significa mãe cujos filhos são peixes.
Nas
festas de Iemanjá, realizadas principalmente no litoral e em localidades
portuárias de norte a sul do Brasil, ocorrem procissões aquáticas, oferendas à
beira d´água e as pessoas vestidas de branco se curvam em reverência àquela que
é considerada mãe dos orixás. No sincretismo religioso
brasileiro, Iemanjá é identificada no catolicismo com a Virgem Maria, sendo
conhecida como Nossa Senhora dos Navegantes (também celebrada em 2 de
fevereiro), Nossa Senhora da Conceição e outras denominações.